A PRÁTICA DO SLACKLINE EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN

Nicole Vendramin Gomes, Isabelle Zanlorenci Paes, Carla Cirley Cogo Porfirio, Fernanda Cristina Rougemont, Marcelo Romanovitch Ribas

Resumo


As alterações observadas na Síndrome de Down (SD) estão bem documentadas, porém, não há relatos na literatura de estudos que descrevam a prática do Slackline nesta população para melhora do equilíbrio. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o equilíbrio de jovens com Síndrome de Down pré- e pós-aplicação de um programa de exercícios no Slackline. A metodologia retrata um estudo transversal, realizado com 15 jovens, com Síndrome de Down de ambos os gêneros, com média de 21,5±3,2 anos. O estudo teve três etapas: avaliação da marcha e antropometria; execução do programa de tratamento no Slackline; reavaliação da marcha após uma semana do termino do tratamento. A média e o desvio padrão foram calculados e submetidos ao teste T amostras relacionadas, considerando p˂0,05. Os resultados do grupo analisado apresentou comprimento do passo de 50,7±8,8 cm no pré-exercício e 49,5±10,7 cm no pós-exercício; comprimento da passada de 101,3±17,2 cm no pré-exercício e 99,5±19,1 cm no pós-exercício; tamanho da base de sustentação de 29,1±8,2 cm no pré-exercício e 27,5±9,4 cm no pós-exercício. Diante do exposto pode concluir que embora tenha ocorrido uma diminuição dos valores lineares avaliados da marcha, estes não foram significativos, mostrando que seis semanas de exercícios no Slackline não foram suficientes para melhoras o equilíbrio de jovens com Síndrome de Down do presente estudo.


Palavras-chave


Síndrome de Down; Slackline; Equilíbrio.

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