Indicadores Antropométricos e Metabólicos como Preditores de Doenças Crônico-Degenerativas em Idosas Institucionalizadas

Priscila Fernandes, Marcelo Romanovitch Ribas, Jhonny Martins Stainsack, Jaime Shuluga Filho, Guilherme Medeiros de Alvarenga

Resumo


A fim de realizar um prognóstico de doenças crônico-degenerativas, indicadores antropométricos têm sido utilizados como parâmetros para intervenções médicas na população geriátrica. Neste contexto a pesquisa objetivou traçar o perfil dos indicadores antropométricos e metabólicos preditivos de doenças crônico-degenerativas em idosas institucionalizadas na cidade de Curitiba-PR. A amostra foi composta de 21 idosas com idade média de 81,9±7,5 anos residentes em uma instituição de longa permanência. Para tanto, as idosas foram submetidas a uma avaliação antropométrica que constou de mensurações de massa corporal, estatura e circunferência da cintura, seguida de uma plotagem sanguínea que avaliou os níveis de glicose e triglicerídeos em jejum. Com os dados levantados, verificou-se que, em se tratando do IMC, 42,86% das idosas estavam na condição de sobrepeso, ao aferir a circunferência da cintura, 42,86% tinham um risco muito elevado para doenças cardiovasculares, 76,19% das idosas estavam com a glicemia normal e 47,62% estavam com níveis ótimos de triglicerídeos. Pode-se concluir que tais achados, sugerem um risco elevado para doenças crônico-degenerativas, na população estudada.

DOI: http://dx.doi.org/10.18024/1519-5694/revuniandrade.v16n2p83-89

 


Palavras-chave


Idoso; Indicadores antropométricos; Marcadores bioquímicos.

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