A IDENTIDADE MARGINAL PERIFÉRICA EM O SOL NA CABEÇA, DE GEOVANI MARTINS

Ana Paula Franco Nobile Brandileone

Resumo


Considerando que a realidade que vem das periferias urbanas brasileiras é um dos temas que ganha destaque na narrativa brasileira contemporânea, é que este artigo tem por objetivo investigar como se dá a representação marginal na coletânea de contos de Geovani Martins (2018), O sol na cabeça. Tendo em vista que seis dos treze contos não se enquadram nos elementos configuradores da literatura marginal, é que serão objeto de análise neste artigo “Rolézim”, “Espiral”, “A história do Periquito e do Macaco”, “Estação Padre Miguel”, “Sextou” e “Travessia”. Verifica-se que emprestando a sua voz aos antes silenciados, Martins escancara a periferia e o ser periférico, colocando o leitor em contato com a crua realidade dos grandes centros urbanos.


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